Comemos nossas emoções

Alimentação não é só aquilo que botamos pra dentro da boca, é aquilo que emanamos pra dentro das nossas células.

Photo by Gabriel Gurrola on Unsplash

(Come)morar. (Bebe)morar. Pequenas coincidências? Quando estamos muito felizes, comemos. Quando estamos muito tristes, comemos. Quando estamos ansiosos ou com medo, comemos. Alguma emoção pode vir acompanhada de petiscos ou grandes refeições. Às vezes, pode ser a válvula de escape. Substituir o sentir pelo comer, de um jeito ou outro, causa alívio momentâneo.

Tem uma charge que eu gosto muito, que é: há duas bancas, uma fila enorme de pessoas para a do remédio, a fim de amenizar os sintomas de imediato, e pouquíssimas para a da cura. Arrancar o band-aid dói, tratar a ferida também dói. Embora, é necessário.

Mas por mais difícil que seja simplesmente dizer como nos sentimos, o processo para a libertação é esse! David Hawkins, um médico americano, expandiu o conceito da chamada "Roda das Emoções", um mapa para que as emoções sejam compreendidas, e a partir daí, externalizá-las para sua compreensão e alivio.



Além desse mapa incrível para a experiência humana, o trabalho de Hawkins visava medir a energia de nossas células frente as emoções. O que sentimos afeta diretamente nossa biologia. Alimentamos as nossas células com o quê?

Pense nisso, observe a roda. Quais são os sentimentos que queremos nutrir nosso interior? Com os que nos fazem sentir bem? Ou com os que nos causam sofrimento?

Quero deixar o link deste artigo que explica de forma simples, em uma pincelada leve a Roda das Emoções. Vale muito a leitura!

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