Ilustramos em nossas mentes ideias diferentes de felicidade, alguma que não paramos para definir como chegar lá. Esquecemos-nos dos meios e vamos para os fins e culpamos a vida por não nos permitir ser feliz. O que a vida quer de nós? Talvez seja a bendita da coragem.

A bagunça que fica em nós, os tais sentimentos confusos pedem para serem ouvidos, no meu caso, escritos. Não são frustrações reprimidas, é o agora se tornando um pretérito bem próximo, cujo transcendem pensamentos. Essa falação de ter coragem, tão necessária porque a mesma está em tudo, como abrir meu coração e escrevê-los.

Muitas coisas nos param, o medo nos para, o tempo nos para, por fim nem escolhemos o que realmente queremos, deixamos essa para o momento. Agimos de forma imprevista, mas a vida que segue. Mudanças assustam mesmo, e por que daria certo comigo, né? A verdade é que as coisas seriam mais simples se tivéssemos a coragem para fazer o que o nosso coração pedir.