Sem Natureza, Sem Futuro
Não sou a maior fã da matemática, embora, agora faremos alguns cálculos. Um urso polar, aquele animal branquinho, enorme e absurdamente lindo dos filmes, o qual uma pessoa fica minuscula comparada a ele, chega a pesar 450 kilos. E, apenas em um ano, despejo - falando em primeira pessoa mesmo - na natureza um desses enormes ursos, mas em forma de dióxido de carbono (CO2) = veneno puro para a natureza = para nós. Esse é o cálculo!
A minha pegada ecológica é um número grande demais, pensando em 7 bilhão de pessoas, multiplicado por um ano. Nem sei se quero saber o resultado desse cálculo.
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A minha pegada ecológica é um número grande demais, pensando em 7 bilhão de pessoas, multiplicado por um ano. Nem sei se quero saber o resultado desse cálculo.
Ok! Mas que tal pegada de carbono é essa? A que tantas isso me importa? Se você se fez esta pergunta, vou te explicar: a pegada de carbono nada mais é do que um número que revela o nosso impacto na natureza = quantidade de CO2 que emitimos a partir do nosso dia a dia, porque querendo acreditar ou não, tudo que fazemos gera poluição, desde algo sendo produzido até ser consumido.
Eu não sei vocês, mas uma das coisas que eu mais amo no mundo é o mar. Aquele infinito azul para nossos olhos, o barulho das ondas, o sopro do vento, toda a sensação do pé na areia, o sol no rosto, parece até que só existe na minha imaginação. Porque a ideia de estarmos destruindo tudo isso, não é aceitável sem me torcer o estômago!
E o discurso não é "a culpa é nossa", não é tão simples assim. O que de fato importa, é isso nos causar incômodo. Tudo que nos deixa inquietos promove uma transformação - ou a busca dela -. E também justifica várias das minhas pesquisas no google. Como emitir menos CO2? Como ter atitudes mais sustentáveis? Como não poluir? Como não desmatar? Muitos "comos?" e poucos "comos!". Não é nada fácil, é uma movimento diário, negar a sacolinha do supermercado, recusar o canudo, caminhar ao invés de chamar um uber.
E o pior "como" para mim é o como deixamos chegar a esse ponto?
E o discurso não é "a culpa é nossa", não é tão simples assim. O que de fato importa, é isso nos causar incômodo. Tudo que nos deixa inquietos promove uma transformação - ou a busca dela -. E também justifica várias das minhas pesquisas no google. Como emitir menos CO2? Como ter atitudes mais sustentáveis? Como não poluir? Como não desmatar? Muitos "comos?" e poucos "comos!". Não é nada fácil, é uma movimento diário, negar a sacolinha do supermercado, recusar o canudo, caminhar ao invés de chamar um uber.
E o pior "como" para mim é o como deixamos chegar a esse ponto?
Existe um ditado super famoso que diz: "há três coisas que você deve fazer antes de morrer, escrever um livro, plantar uma árvore e ter filhos." Na realidade, o cálculo da minha pegada de carbono o desmente. Para que eu possa compensar toda a minha emissão de CO2 (urso polar), preciso plantar três árvores por ano.
Já está na hora de assumir a responsabilidade de que estamos esgotando recursos da natureza a cada segundo e a de que temos que diminuir nossa pegada de carbono, não há mais muitas soluções.
Já está na hora de assumir a responsabilidade de que estamos esgotando recursos da natureza a cada segundo e a de que temos que diminuir nossa pegada de carbono, não há mais muitas soluções.
Meu sincero pedido é: repense sobre a sua pegada.
Este post faz parte do BEDA 2020
#FIQUEEMCASA
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